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IPHAN tombou conjunto arquitetônico. Elevou doce ao status de patrimônio. E daí?

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Jotapê
21/07/18 at 01:27
Enquanto Pelotas se enxergar presunçosamente como umbigo cultural do mundo, não irá a lugar nenhum. Se é certo que o patrimônio histórico-arquitetônico ainda existente deve ser preservado – e deve -, nós pelotenses precisamos entender que esse patrimônio é ridículo para justificar turismo que aporte resultado econômico relevante. Quando muito e com muito esforço serve como motivação de turismo microrregional. E de sobra para a inflação dos egos provincianos.
Arquitetonicamente, Montevideo e Buenos Aires são infinitamente mais ricas, daí que esperar atrair los hermanos, com nossas poucas riquezas e muitas misérias, é um sonho deletério. Do norte próximo, a capital do Estado também é arquitetonicamente muito mais atrativa. Isso para manter-se no aspecto arquitetônico, e histórico. No mais, que diferencial Pelotas oferece? Doces? Uma bela tradição. Que as pessoas consomem e levam quando estão em Pelotas, mas não é crível que venham a Pelotas tomar chá com Pastel Santa Clara ou degustar Camafeu… Arriscaria a dizer que, nesse nicho, o cliente externo mais assíduo é o pelotense que volta aos pagos para visitar os seus…
Do dito, e para não me estender, Pelotas tem que parar de viver da letargia do ado e investir na modernização da cidade, na inovação na produção de bens e serviços, na ambição por uma cidade próspera, atrativa, bela, despertadando, além fronteiras, a inveja de suas novas virtudes.
Mas, onde acharemos líder, cérebros, energia, recursos econômicos e financeiros? E, o principal, unidade de alma? Esta então de escassa possibilidade depois que se inoculou, cada vez mais insistentemente, durante os últimos 3/4 de século, nas classes populares, que mal começavam a tomar o gosto pela mobilidade social, as pragas do assistencialismo e da luta de classes.
JOAO JG GARCIA
31/05/18 at 22:51
PELOTAS,segundo Lourenço Cazarré tem de melhor é seu povo,sua tradição.
Também acho cosmopolita sem perder o charme.Mas,a deterioração do casario deve-se a uma política que deveria conserva-los.O Tombamento Histórico,joga uma luz sobre os demais.E quanto charme temos nesses casarões!
Existe isenção para a conservação?um incentivo á conservá-los?
Podemos começar a pensar num eio cultural pelo circuíto dos casarões.Um muito da história vive ali.
Podemos juntos cobrar isso das autoridades!
Marco Antônio Perelló Moraes
27/05/18 at 15:00
Boa tarde Gustavo. Levantaste um ponto sobre a Fenadoce, com relação as mostras da Indústria e Comércio na feira. Trabalhei muito tempo em uma associação de criadores de gado, e frequentei muitas exposições por conta do serviço.
Com isto reforcei uma idéia antiga: “O que realmente move as feiras, são os pavilhões de indústria e comércio.” O nome principal é apenas para diferenciar uma da outra. E são todas chatas e sem graça. Eu envolvia-me no meu serviço, e não via mais anda da feira. Podes visitar várias que existirem na região, e vais constatar o que escrevi. Quanto aos prédios, realmente sem comentários. É vergonhoso o que vemos.
Paulo Castro
20/05/18 at 15:41
Corroboro a opinião do Daniel. E lembro que qualquer doce, bem fraquinho, aqui em Curitiba, custa em torno de R$ 5,00 a 6,oo. Portanto, nossos doces de Pelotas, não estão tá caros assim… Mas concordo totalmente com a questão da BR-116. Lamentável!
Daniel Moreira
19/05/18 at 20:12
Não sou conhecedor profundo, mas me parece que a vantagem de ser patrimônio nacional são os recursos facilitados pra restauros. Quanto à Fenadoce, é uma iniciativa privada. É o momento do ano em que as doceiras ganham dinheiro. É uma questão de mercado o valor praticado do doce. Se não desse certo, não estaria na 26ª edição. Poderia ser melhor? Com certeza. Mas aí, que surja algum empreendedor pra atuar no que acredita ou propor uma parceria, né?